sexta-feira, 3 de abril de 2015

FALÉSIAS...AS BELAS E PERIGOSAS CONSTRUÇÕES DA NATUREZA




Falésias...
As belas e perigosas construções da natureza
http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252010000200003

O oceano Atlântico banha o litoral brasileiro que se estende por mais de 8 mil quilômetros, predominados por costas baixas. Mas, por vezes, a terra firme se impõe ao mar por meio de escarpas com inclinação acentuada. Surgem, aí, as falésias, esculpidas principalmente pela ação erosiva das ondas do mar.

Por sua beleza e pela possibilidade de vista panorâmica, essas formações naturais atraem a instalação de grandes complexos hoteleiros, condomínios e turismo predatório que acabam por comprometer sua existência e as transformam em áreas de risco de desmoronamento.

As falésias no Brasil ocorrem principalmente nas regiões Nordeste e Sudeste, onde se alternam com praias, dunas, mangues, recifes, baías e restingas, e conferem singularidade à paisagem litorânea. José Maria Landim Dominguez, professor titular em geologia costeira e sedimentar da Universidade Federal da Bahia (UFBA), explica que na zona costeira entre Rio de Janeiro e Pará ocorre uma unidade geológica conhecida como Formação Barreiras. "Nos trechos onde existe um déficit no balanço de sedimentos, a Formação Barreiras alcança a linha de costa formando falésias". Essa unidade geológica é constituída de rochas pouco consolidadas, o que as torna muito susceptíveis à erosão pela ação das ondas do mar e das águas da chuva.


O potencial turístico da região litorânea, e em especial do Nordeste brasileiro, tem sido apontado em diversos estudos que destacam seus atributos naturais, culturais e a abundância de mão-de-obra com custos baixos. As áreas onde ocorrem as falésias possuem um atrativo especial para o turista: é o mar visto de cima. Ronaldo Fernandes Diniz, professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), considera que "juntamente com as praias arenosas e dunas locais, as falésias do Nordeste constituem paisagens de rara beleza e, portanto, de grande valor para as atividades turísticas e o desenvolvimento regional".

Nos últimos anos, o número de empreendimentos turísticos no Nordeste aumentou muito e há um grande crescimento de complexos hoteleiros nas bordas das falésias. Luiz Gonzaga Godói Trigo, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP), aponta que de norte a sul do Brasil as áreas litorâneas têm sido ocupadas intensa e irregularmente e não apenas por empreendimentos hoteleiros. "Hotéis, condomínios privados de difícil fiscalização e grandes centros comerciais ocupam bordas de falésias e manguezais, sabidamente áreas de risco". 

Entre Recife e o Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, por exemplo, existem muitas falésias com manguezais entre elas. Nessa região estão sendo construídos vários hotéis e condomínios, além da Refinaria Abreu Lima, da Petrobras, e do Complexo Industrial Portuário de Suape. Segundo Luiz Trigo, "tudo isso visa principalmente um desenvolvimento rápido da região, mas sem levar em conta a conservação ambiental". A legislação existe, mas é pouco cumprida. Autor de mais de vinte livros sobre turismo, Trigo denuncia: "no litoral do Nordeste o problema maior não são os hotéis. 

Muitos estrangeiros estão comprando casas de condomínios privados, inclusive em áreas de preservação, e promovem o turismo sexual. Nesses locais, a fiscalização é muito mais difícil". Segundo ele, nos hotéis de grandes corporações, principalmente nos que recebem turistas estrangeiros, a conservação ambiental é uma estratégia de marketing, pois alguns deles não aceitam frequentar hotéis que causam impacto no ambiente.

Nas falésias, o processo erosivo atua em duas frentes: na base, pela ação das ondas e correntes marinhas; e no topo, pela ação das águas da chuva. As ondas escavam a base das falésias e provocam desmoronamentos. Isto, combinado com a ação das águas pluviais, faz com que as falésias recuem em direção ao continente. 

O geólogo Landim explica que esse recuo depende dos materiais geológicos. Falésias esculpidas em rochas cristalinas mais resistentes recuam muito lentamente, de modo quase imperceptível. "A cidade de Salvador, na Bahia, por exemplo, está sobre falésias de rochas cristalinas, com a cidade alta no topo e a cidade baixa na base. Existem vários prédios na borda da escarpa, mas como as rochas são resistentes, o risco é pequeno", diz Landim. 

Por outro lado, falésias esculpidas em rochas sedimentares ou em sedimentos pouco consolidados recuam rapidamente. "Isto é o que acontece em grande parte do Nordeste brasileiro", acrescenta.

Falésias são naturalmente áreas de risco, pois estão constantemente submetidas ao processo erosivo que favorece desmoronamentos, tanto no topo, como na base da falésia. "Existem casos de banhistas que morreram porque estavam descansando na base de uma falésia, ou caminhando muito próximo à sua borda", afirma Landim, "e qualquer construção ou estrutura humana, seja na base, seja no topo das falésias estará ameaçada pelo recuo erosivo da linha de costa".

Um exemplo dessa dinâmica é o Cabo Branco, na Paraíba, uma falésia de 40 metros de altura formada por rocha calcária, que já foi considerado o ponto mais oriental da América. Perdeu o título para a Ponta do Seixas, situada 3 km ao sul. Isto porque a erosão marinha promoveu o desgaste do Cabo Branco. Os sedimentos erodidos foram depositados na Ponta do Seixas, fazendo com que esta avançasse uns 200 m no mar.

As falésias são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APP) pela Resolução nº 303/02 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que proíbe qualquer tipo de ocupação numa faixa de cem metros, contados da sua borda. Entretanto, apesar de protegidas pela legislação, existem muitas ocupações irregulares em bordas de falésias, que causam fortes impactos ambientais. Ronaldo Diniz cita como principais a aceleração do processo erosivo natural, o comprometimento do valor estético da paisagem, o acúmulo de lixo e entulhos e a contaminação do lençol freático. "Esses impactos aumentam a incidência de desmoronamentos e de escorregamentos, principalmente em períodos com maiores precipitações pluviométricas", complementa Ronaldo Diniz.

TURISMO E NATUREZA EM HARMONIA

Especialistas consideram que o turismo é uma atividade que deve ser sustentável em termos econômicos, sociais e ambientais. Para evitar impactos ambientais são necessários planejamentos e zoneamentos que considerem a capacidade de carga dos ecossistemas envolvidos. A capacidade de carga é o máximo de uso possível de um ecossistema sem causar efeitos negativos sobre os recursos biológicos, sem reduzir a satisfação dos visitantes e nem produzir efeito adverso sobre a sociedade receptora, a economia ou a cultura local.


Para Luiz Trigo, um dos exemplos no Brasil de que é possível conciliar conservação ambiental e turismo em área litorânea é a Riviera de São Lourenço, no litoral norte de São Paulo. Projetada considerando a capacidade de carga, conta com normas rígidas para o uso e ocupação do solo. O mesmo não acontece no Jardim São Lourenço, bairro ao lado onde, por falta de licenças ou atraso na sua obtenção, os condomínios residenciais estão atualmente com a construção atrasada ou embargada.

Outro exemplo de preservação e turismo sustentável apontado por Luiz Trigo são os parques nacionais dos Estados Unidos e do Canadá: "As comunidades, que estavam nas áreas antes da criação dos parques, permaneceram no local e preservam rigorosamente suas terras, pois possuem consciência ambiental; o retorno é a valorização do patrimônio". 

No Brasil, esforços têm sido feitos e o Plano Nacional de Turismo (PNT 2007/2010) foi elaborado com a colaboração de diferentes segmentos relacionados com turismo. O objetivo principal é ser um indutor da inclusão social, por meio da criação de novos postos de trabalho, ocupação e renda, e pela absorção de novos turistas no mercado interno. Mas não bastam planos. "Hoje temos política, mas falta fiscalização, agilidade do Judiciário e responsabilidade social do consumidor de turismo", enfatiza Luiz Trigo.

Falésias podem ser encontradas em várias regiões do mundo e, em muitas, há turismo intenso: Algarves, em Portugal; ilha de Capri, na Itália; Étretat, na França; na falésia de Moher, na Irlanda, e em muitas outras. Em Moher, por exemplo, existe um centro de visitas com uma galeria subterrânea onde fotografias, filmes e textos apresentam a falésia ao público visitante. A área da falésia é considerada, desde 1988, Área de Refúgio de Fauna e, a partir de 1989, passou a ser também um Setor de Proteção Especial para Pássaros.

A atividade turística em área de falésia é viável, desde que se respeite a legislação vigente. "Em áreas próximas às bordas das falésias devem ser evitados edificações, tráfego de veículos, alterações no fluxo natural de água pluvial, deposição de lixo e entulhos e exploração turística acima da capacidade de suporte local", afirma Ronaldo Diniz. Landim acrescenta que é necessário disciplinar o uso do solo, nas áreas próximas à borda das falésias.

É preciso estabelecer faixas de recuo baseadas em projeções de taxas históricas de erosão da linha de costa para uma determinada localidade; proibir intervenções humanas, como jardins e fossas, que provocam aumento da entrada de água no solo e, consequentemente, aumento do risco de desmoronamento; e impedir que se construam obras de estabilização na forma de muros na base das falésias, que afetam a dinâmica de transporte e deposição de sedimentos, exacerbando os processos erosivos nas áreas vizinhas. O professor acrescenta que "o recuo erosivo das falésias é um processo natural, portanto qualquer ocupação humana deve fornecer amplo espaço para que esse fenômeno siga o seu curso".

Leonor Assad

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UM MOMENTO DE REFLEXÃO


Além de tudo isto abordado acima, aonde vem mostrar como por exemplo, que ‘Falésias’...São unidades geológicas constituídas de rochas pouco consolidadas, o que as torna muito susceptíveis à erosão pela ação das ondas do mar e das águas da chuva...E principalmente “Construções Civis...E Rodoviárias...Em cima delas...

Entretanto, possui outro ‘Agravante Geológico “... Estudando o comportamento “Geofísico” das “Falésias Costeiras”...Principalmente, as falésias de formação geológicas com solos lateríticos, com estruturas físicas de argilas e siltes... E não de formação geológica cristalinas, ou seja, de formações rochosas... São susceptíveis, a permanentes impercebíveis abalos sísmicos... Impercebíveis a olho nu... Todavia, visíveis, através de sismógrafos... Partindo desses pressupostos, imagino, que a Falésia do Cabo Branco, sofre com as “Intempéries”...Desses supostos abalos sísmicos...

Para se melhor, compreender isto...Vamos voltar no Túnel do Tempo...


Provavelmente, a milhares ou milhões de anos atrás...A falésia do Cabo Branco...Tinha um topografia mais Oriental do que a de hoje...Ou seja, tinha uma maior porção de terra...Que avançava ao oceano atlântico...Entretanto, as intempéries da natureza...Ao logo desses milhares ou milhões de anos atrás...Degradou a tal ponto...A falésia do Cabo Branco...Ao ponto que se encontra hoje...Entretanto, isto que dizer que, com o recuo da barreira do Cabo Branco...A crosta ou plataforma, que a parte erodida da falésia do Cabo Branco que supostamente, estava sobreposta...Naturalmente, perdeu seu equilíbrio hidrostático...Ficando a Barreira do Cabo Branco atual...A mercê do “Vai e Vem” das marés “Alta Baixa” do mar...Que por via de conseqüência...Ocasionando a porção de terra da atual Falésia do Cabo Branco... A repetitivos movimentos hidrodinâmicos e hidrostáticos, da descarga e sobrecarga das marés oceânicas...



Que consequentemente, suscitando a Falésia do Cabo Branco... Diariamente, a sucessivos impercebíveis (pequeníssimos) abalos sísmicos... Em suma, é providencial em caráter de urgência urgentíssima... Construir um “ Muro de Contenção” Da Barreira da Falésia do Cabo Branco, recompondo sua parte já perdida, com material(solo) idêntico ou similar, isto é, com índices físicos(granulométrica e plasticidade), que se assemelham com o já existente, com seu devido reflorestamento...No ‘Estilo Paisagístico’...De Burle Marx...No ensejo, criando o   
  
 “Parque Ecológico Ponto do Seixas"
http://parqueecologicocanionverde.blogspot.com.br/2015_03_01_archive.html




 Por outro lado, este suposto “Muro de Contenção”...




ou seja, na sua parte frontal, se abriria, um grande “Painel Artístico”, que possibilitasse os “Artista Plásticos”, Paraibanos e Brasileiros, a desenvolverem os seus trabalhos artísticos...Vocacionando, o Cabo Branco, de fato, com gloria e honra, “ O Ponto mais Oriental das Américas”. “ Aonde o Sol nasce Primeiro”...

Em suma, diante desses pressupostos (propostas)... Seria interessante que os Poderes Públicos Constituídos (Municipal, Estadual e Federal)...Juntassem “Esforços”...No sentido de  “Provocarem”...Junto a ONU(Organização das Nações Unidas)...O “Tombamento”...Do “Ponto do Seixas”... O Ponto mais Oriental das Américas... Como “Patrimônio da Humanidade”...Pois, o “Ponto do Seixas”...”Geograficamente Falando”...Não só pertence a João Pessoa, Paraíba, Nordeste, Brasil...Pertence também, as “Américas”(do Sul ou do Norte)...E por está contido dentro do Hemisfério Sul...E ser o Ponto do Seixas...O Ponto mais Oriental das Américas...E dos “Ameríndios”...
( http://pt.wikipedia.org/wiki/Povos_amer%C3%ADndios )





DO ESCRITOR DO LIVRO
ÁGUA: A ESSÊNCIA DA VIDA
PEDRO SEVERINO DE SOUSA
JOÃO PESSOA (PB), 04.04.2015

quarta-feira, 18 de março de 2015


UMA ANALOGIA HISTÓRICA DO PROJETO DA PMJP(PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA-PB)...SOBRE A PROTEÇÃO DA FALÉSIA DO CABO BRANCO...APÓS DEBATE DO  GAB(GRUPO AMIGOS DA BARREIRA)...NO AUDITÓRIO DA PBTUR
(DIA: 17.03.2015, TERÇA FEIRA).

Partindo da “Premissa” que os Holandeses construíram a Holanda... Diante disto, não vejo ‘Nenhuma Celeuma’...Para se construir a “Proteção da Falésia do Branco Branco”...No entanto, desde do inicio da década de 80(1980)...Do então  Governo Burity(I)...Ainda no Regime Militar...

O Paisagista Burle Marx,..


Esteve aqui em João Pessoa...E foi visitar junto com as  “Autoridades Governamental da Época”...A Orla do Farol do Seixas...Para depois se elaborar um Projeto Paisagístico(leia-se ‘Projeto de Preservação da Falésia do Cabo Branco)...E ainda hoje(Março de 2015)...Continua esta “Celeuma”!!!...

Continuando essa abordagem Histórica... Nos indos dos anos de 2004... Do então Prefeito Cícero Lucena, se iniciou  “Estudos”, através de Doutores (especialistas em Oceanografia, Biólogos, e outras área afins... De Universidades Nordestinas (não sei precisar quais as Universidades)...Depois já no Governo(Prefeito)Ricardo Coutinho(2005 – 2010), contratou-se uma Consultoria conhecida por  Apolônio Sales...Através da Secretaria do Meio Ambiente de João Pessoa(Seman)...Quem era Secretario,  o então Antônio Augusto Almeida...Por ‘Divergir’...Dos Estudos dos  Doutores(especialistas em Oceanografia, Biólogos, e outras área afins...Dessas Universidades Nordestinas...A respeito desses “Propalados e Questionados ‘Arrecifes Artificias(Quebra Mares)...Que esta mencionada “Consultoria conhecida por  Apolônio Sales”...Continuou este ‘Estudo de Proteção da Falésia do Cabo Branco, através de Arrecifes Artificias(Quebra Mar)...Nos Governos(Prefeitos)... De 2011 a 2012(Luciano Agra)...De 2013 a 2014(Luciano Cartaxo)...

Pelo visto, aonde veio culminar... Com este Projeto de Proteção da Falésia do Cabo Branco...Apresentado Pela PMJP(Prefeitura Municipal de João Pessoa)...No (dia:09.03.2015, Segunda Feira)...



Que foi debatido no (dia:17.03.2015, Terça Feira)...No Auditório PBTUR...Pelo GAB(Grupo Amigos da Barreira).

Diante disto, o que se viu (segundo meu ponto de vista)...Neste ‘Debate’ no (dia:17.03.2015,Terça Feira)...No Auditório PBTUR...Pelo GAB(Grupo Amigos da Barreira)...Foi “Ainda o Questionamento”... Desses ‘Arrecifes Artificias (Quebra Mares)...Pelo visto, é um “Problema sem Solução”...Como os ‘Arrecifes Artificias (Quebra Mar)...Fossem a “Solução”!!!...Pelo contrario... É a “Problemática”...Em “Tudo por Tudo”...

Então diante disto... Como explicar isto?

É bom ressaltar que  construções de arrecifes artificiais Para proteção da falésia do Cabo Branco( o ponto mais oriental das Américas)... Do desgaste de abrasão, que o ponto dos Seixas, vem sofrendo, ao longo dos tempos... Que impeçam o avanço das correntes marítimas das marés altas...Impedindo desta forma, o deslizamento secular, permanente e constante da barreira do farol do Cabo Branco...Que se continuar no ritmo que vai, em poucos anos ou décadas, o Cabo Branco da Ponta do Seixas, se tornará, simplesmente, num Cabedelo afogado pelas ondas do mar...

Agora, entretanto, este referido “Estudo”, entre inúmeros outros, ao meu vê, não encontrarão respaldo cientifico, dentro da Engenharia hidráulica marítima, que se coadune com os parâmetros da engenharia de obras marítimas para conter o avanço do mar...Sem “Efeito Colateral”...

Pois, este suposto “Arrecife”, será mais um “Corpo Estranho”, construído em cima de uma barragem submersa, suporte rochoso, que outrora, a ponta do Cabo Branco, se sustentava em cima dela... Antes, da erosão desta falésia do Cabo Branco, aonde outrora era mais avançada.

Agora, entretanto, estudando o comportamento “Geofísico” das “Falésias Costeiras”...Principalmente, as falésias de formação geológicas com solos lateríticos... E não de formação geológica cristalinas, ou seja, de formações rochosas... São susceptíveis, a permanentes impercebíveis abalos sísmicos... Impercebíveis a olho nu... Entretanto visíveis, através de sismógrafos... Partindo desses pressupostos, imagino, que a Falésia do Cabo Branco, sofre com as “Intempéries”...Desses supostos abalos sísmicos...


Para se melhor, compreender isto...Vamos voltar no Túnel do Tempo...

Provavelmente, a milhares ou milhões de anos atrás...A falésia do Cabo Branco...Tinha um topografia mais Oriental do que a de hoje...Ou seja, tinha uma maior porção de terra...Que avançava ao oceano atlântico...Entretanto, as intempéries da natureza...Ao logo desses milhares ou milhões de anos atrás...Degradou a tal ponto...A falésia do Cabo Branco...Ao ponto que se encontra hoje...Entretanto, isto que dizer que, com o recuo da barreira do Cabo Branco...A crosta ou plataforma, que a parte erodida da falésia do Cabo Branco que supostamente, estava sobreposta...Naturalmente, perdeu seu equilíbrio hidrostático...Ficando a Barreira do Cabo Branco atual...A mercê do “Vai e Vem” das marés “Alta Baixa” do mar...Que por via de conseqüência...Ocasionando a porção de terra da atual Falésia do Cabo Branco... A repetitivos movimentos hidrodinâmicos e hidrostáticos, da descarga e sobrecarga das marés oceânicas...

Que consequentemente, suscitando a Falésia do Cabo Branco... Diariamente, a sucessivos impercebíveis (pequeníssimos) abalos sísmicos... Em suma, é providencial em caráter de urgência urgentíssima... Construir um “ Muro de Contenção” Da Barreira da Falésia do Cabo Branco, recompondo sua parte já perdida, com material(solo) idêntico ou similar, isto é, com índices físicos(granulométrica e plasticidade), que se assemelham com o já existente, com seu devido reflorestamento...No ‘Estilo Paisagístico’...De Burle Marx...No ensejo, criando o   
  
 “Parque Ecológico Ponto do Seixas"
(http://pedroseverinoonline.blogspot.com.br/2015/02/proposta-para-protecao-da-falesia-do.html ).



 Por outro lado, este suposto “Muro de Contenção”...Tem o intuito de "Proteger  a Falésia do  Cabo Branco"...Dando a 'Ela", um 'Visão Artística', ou melhor, um  'OLHAR ARTÍSTICO'... 



ou seja, na sua parte frontal, se abriria, um grande “Painel Artístico”, que possibilitasse os “Artista Plásticos”, Paraibanos e Brasileiros, a desenvolverem os seus trabalhos artísticos...Vocacionando, o Cabo Branco, de fato, com gloria e honra, “ O Ponto mais Oriental das Américas”. “ Aonde o Sol nasce Primeiro”...

Em suma, diante desses pressupostos (propostas)... Seria interessante que os Poderes Públicos Constituídos (Municipal, Estadual e Federal)...Juntassem “Esforços”...No sentido de  “Provocarem”...Junto a ONU(Organização das Nações Unidas)...O “Tombamento”...Do “Ponto do Seixas”... O Ponto mais Oriental das Américas... Como “Patrimônio da Humanidade”...Pois, o “Ponto do Seixas”...”Geograficamente Falando”...Não só pertence a João Pessoa, Paraíba, Nordeste, Brasil...Pertence também, as “Américas”(do Sul ou do Norte)...E por está contido dentro do Hemisfério Sul...E ser o Ponto do Seixas...O Ponto mais Oriental das Américas...E dos “Ameríndios”...
( http://pt.wikipedia.org/wiki/Povos_amer%C3%ADndios )


DO ESCRITOR DO LIVRO
ÁGUA: A ESSÊNCIA DA VIDA
PEDRO SEVERINO DE SOUSA
JOÃO PESSOA (PB), 18.03.2015




quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO PARQUE ECOLÓGICO “GRANJA SANTANA”... CONECTANDO COM A PROPOSTA DA CRIAÇÃO DO PARQUE ECOLÓGICO CÂNION VERDE.

NO ENTORNO DOS BAIRROS: JARDIM CIDADE UNIVERSITÁRIA( PROXIMO MANGABIRA SHOPPING) BANCÁRIOS, UFPB, CASTELO BRANCO, MIRAMAR E ALTIPLANO.
(http://parqueecologicocanionverde.blogspot.com.br/2013_09_01_archive.html )

JOÃO PESSOA, Paraíba, Brasil - Video Institucional - SETURJP

João Pessoa - PB. Paraíso no Nordeste


Parahyba mulher macho.



PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO PARQUE ECOLÓGICO “GRANJA SANTANA”...
CONECTANDO COM A PROPOSTA DA CRIAÇÃO  DO PARQUE ECOLÓGICO CÂNION VERDE.


Sabe-se que a Granja Santana, por muitas décadas, é moradia oficial do Governo da Paraíba...Entretanto, ultimamente, algumas autoridades vem propondo, a transformar a ‘Granja Santana’...Num Parque Público, Museu e/ou um Parque ecológico...Como já propuseram  Senador Cássio Cunha Lima e Fabiano Lucena,  Secretario Executiva do Meio Ambiente.  Já que o ‘Planeta Terra, precisa conviver dentro de uma premissa de ‘Sustentabilidade’...É oportuno ao meu vê...Se ‘Criar’ ‘Parque Ecológico’... Dentro dos Perímetros Urbanos... Aonde as ‘Matas e Florestas’...Foram trocadas por ‘Selvas de Pedras’...

Em suma, partindo destes ‘Pressupostos’ abordados acima...Enseja, se a  CRIAÇÃO DO PARQUE ECOLOGICO “GRANJA SANTANA”...CONECTANDO COM A PROPOSTA DA CRIAÇÃO  DO PARQUE ECOLÓGICO CÂNION VERDE.



Do Escritor
Pedro Severino de Sousa
João Pessoa(PB), 06 de Janeiro de 2015.
















quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

PROPOSTA DE BINÁRIO INTERLIGANDO O SHOPPING MANGABEIRA COM O SHOPPING MANAÍRA (ENCURTANDO DISTÂNCIAS)




Inauguração Mangabeira Shopping (29/11/2014) - Portal Mangabeira




Manaira Shopping Center - João Pessoa - janeiro de 2009



PROPOSTA DE BINÁRIO INTERLIGANDO O SHOPPING MANGABEIRA COM O SHOPPING MANAÍRA
(ENCURTANDO DISTÂNCIAS)






SAINDO DA RUA LATERAL À MANGABEIRA SHOPPING, PERCORRENDO A AVENIDA SANTA BÁRBARA CONTINUANDO NA RUA MAURICIO A. GUERRA FILHO... A RUA EST. FLÁVIO DIAS BRANDÃO JÚNIOR...


SEGUINDO PELA RUA EST. FLÁVIO DIAS BRANDÃO JÚNIOR DE ENCONTRO COM RUA EUGÊNIO CARNEIRO MONTEIRO (RUA LATERAL DO CONDOMÍNIO ALTIPLANO)... ENCONTRA-SE COM A AVENIDA PANORÂMICA (RUA JOÃO CYRILLO)....



SEGUE PELA AVENIDA PANORÂMICA (RUA JOÃO CYRILLO) DE ENCONTRO COM A AVENIDA MINISTRO JOSÉ AMERICO DE ALMEIDA (AV. BEIRA RIO)...


CONTINUANDO PELA AVENIDA MINISTRO JOSÉ AMERICO DE ALMEIDA (AV. BEIRA RIO) ENTRANDO NA RUA DO CAPIM... BENEFICIADO PELA CONSTRUÇÃO DO NOVO VIADUTO DE ENCONTRO NA MESMA RUA DO CAPIM...


CONTINUANDO NA RUA DO CAPIM... SEGUE PELA AVENIDA PAULINO PINTO... COM A CONSTRUÇÃO DE UM RETORNO... SEGUINDO PELA AVENIDA PAULINO PINTO ENTRA NA AVENIDA MARIA ROSA...


CONTINUANDO NA AVENIDA MARIA ROSA ENTRA NA RUA SANTOS COELHO NETO E LOGO APÓS NA RUA MANOEL ARRUDA CAVALCANTE E EM SEGUIDA O DESTINO FINAL...


NA RUA MANOEL ARRUDA CAVALCANTE VOCÊ ENCONTRARÁ O DESTINO FINAL, O MANAÍRA SHOPPING... SE BENEFICIANDO COM ESTE BINÁRIO E PARA MELHORAMENTO DO TRÂNSITO LOCAL E PARA A PRÓPRIA EMPRESA... NA LIGAÇÃO ENTRE OS DOIS EMPREENDIMENTOS...




EM SUMA, COM ESTA INTERLIGAÇÃO ENTRE SHOPPING MANGABEIRA COM O SHOPPING MANAÍRA - VIA POR ESTE BINÁRIO PROPOSTO... CONTRIBUIRÁ COM A DIMINUIÇÃO DO TRAFEGO EM MUITAS AVENIDAS DE JOÃO PESSOA... COMO POR EXEMPLOS, NAS AVENIDAS EPITACIO PESSOA, RUI CARNEIRO. BEIRA RIO... ENTRE OUTRAS...

SÓ ASSIM, VEM ENCURTAR DISTANCIAS... OBJETIVANDO A MELHORAR A TRAFEGABILIDADE... ENTRE A REGIÃO NORTE (BESSA, MANAIRA, TAMBAÚ)... ENTRE OUTROS BAIRROS... COM A REGIÃO SUL (BANCARIOS, JARDIM CIDADE UNIVERSITÁRIA, MANGABEIRA, ENTRE OUTROS BAIRROS)... SENDO ASSIM, MELHORARÁ SIGNIFICAMENTE, A MOBILIDADE URBANA DE JOÃO PESSOA.



PROPOSTA ESSA IDEALIZADA E ELABORADA POR:
PEDRO SEVERINO DE SOUSA...
E CLAUDEMIR LOPES DA SILVA.


JOÃO PESSOA (PB), 07 DE JANEIRO DE 2015